Parque Estadual do Jalapão

Área 158.885,00ha.
Document area Lei - 1203 - 12/01/2001
Jurisdição Legal Amazônia Legal
Ano de criação 2001
Grupo Proteção Integral
Instância responsável Estadual
Mosaicos Jalapão

Mapa

Municípios

Município(s) no(s) qual(is) incide a Unidade de Conservação e algumas de suas características

Municípios - PES do Jalapão

# UF Município População (IBGE 2018) População não urbana (IBGE 2010) População urbana (IBGE 2010) Área do Município (ha) (IBGE 2017) Área da UC no município (ha) Área da UC no município (%)
1 TO Mateiros 2.638 806 1.417 968.165,80 159.976,72
100,00 %
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Ambiente

Fitofisionomia

Fitofisionomia (cursos d'água excluídos) % na UC
Savana 100,00
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Bacias Hidrográficas

Bacia Hidrográfica % na UC
Tocantins 100,00
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Biomas

Bioma % na UC
Cerrado 100,00
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Gestão

  • Órgão Gestor: (Naturatins) Instituto Natureza do Tocantins
  • Tipo de Conselho: Deliberativo
  • Ano de criação : 2001

Documentos Jurídicos

Documentos Jurídicos - PES do Jalapão

Tipo de documento Número Ação do documento Data do documento Data de Publicação Observação Download
Portaria 357 Conselho 05/09/2011 13/09/2011 Nomeia os membros do conselho deliberativo do PES do Jalapão.  
Portaria 499 Conselho 14/12/2011 15/12/2011 Nomeação do Conselho Consultivo do PES Jalapão.  
Portaria 531 Conselho 29/12/2011 02/01/2012 Altera a composição do Conselho Consultivo do Parque Estadual do Jalapão, para o Biênio 2011/2013.  
Portaria 316 Conselho 15/07/2014 18/07/2014 Altera composição conselho  
Portaria 146 Instrumento de gestão - plano de manejo 25/08/2005 26/08/2005 O Presidente do Instituto Natureza do Tocantins - NATURATINS, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 5o, inciso XI, do anexo único ao Decreto 311, de 23 de agosto de 1996, e pelo art. 3o, inciso III, da Lei n.o 1.558, de 31 de março de 2005, e considerando que, segundo a legislação vigente, toda unidade de conservação deve ter um plano de manejo aprovado pelo órgão responsável por sua gestão, RESOLVE: Art. 1o Aprovar os planos de Manejo dos parques estaduais do CANTÃO e do JALAPÃO. Parágrafo único. Os planos de manejo serão revistos a cada cinco anos, ouvidos os respectivos conselhos. Art. 2o Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação. Palmas, 25 de agosto de 2005  
Lei 1203 Criação 12/01/2001 12/01/2001 Cria o Parque Estadual do Jalapão com área de 158.885,47 hectares, com a finalidade de proteger a fauna e os recursos naturais, de forma a garantir o aproveitamento sustentado do potencial turístico. Cria também o Conselho Deliberativo do Parque.  
Instrução Normativa 03/2020 Outros 09/10/2020 21/10/2020 Dispõe sobre os procedimentos adotados para a visitação turística nos atrativos Dunas, Serra do Espírito Santo e Cachoeira da Velha/ Prainha do rio Novo.  
Convênio 13 Instrumento de gestão 21/07/2009 03/08/2009 INSTITUTO CHICO MENDES DE CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE ESPÉCIE: Termo de Cooperação Técnica, firmado entre o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade - ICMBio e o Instituto Natureza do Tocantins - NATURANTINS. OBJETO: Maximizar o desenvolvimento de ações integradas que viabilizem fortalecimento dos processos de gestão, proteção e consolidação nas unidades de conservação na Estação Ecológica Serra Geral do Tocantins e Parque Estadual do Jalapão. VIGÊNCIA: 24 (vinte quatro) meses, a partir da data de sua assinatura, podendo ser prorrogado. DATA DE ASSINATURA: 21/07/2009. PELO ICMBIO: LILIAN DE CARVALHO LINDOSO. PELO NATURANTINS: MARCELO FALCÃO SOARES - Presidente. -
Lei 1203 Conselho 12/01/2001 12/01/2001 No mesmo ato que cria o Pes do Jalapão, cria também o Conselho Deliberativo do Parque. -
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Documentos de gestão - PES do Jalapão

Tipo de plano Ano de aprovação Fase Observação
Plano de manejo 2005 Aprovado Ver situação jurídica

Sobreposições

Conheça as sobreposições entre a Unidade de Conservação com outras Áreas Protegidas.

Área Protegida Área sobreposta à UC (ha) Porcentagem da sobreposição
APA Jalapão 159.976,00 ha 100,00%
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Camadas

02 024002 0032 0072 0112 0152 019

Legenda

Terras Indígenas: pontos

Mineração

Óleo e gás

Biomas

Vegetação

Otto Bacias (Níveis 1 a 3)

Nota Técnica

Terras Indígenas

Fonte: Instituto Socioambiental (ISA), Programa de Monitoramento de Áreas Protegidas e Laboratório de Geoprocessamento

Escala: 1:100.000 na Amazônia Legal e 1:250.000 fora da Amazônia Legal

Data: atualização permanente

Descrição:

Acompanhamento dos atos de reconhecimento, criação, revogação e alteração de limites nos Diários Oficiais da União. A plotagem dos memoriais descritivos é realizada sobre uma base cartográfica na escala de 1:100.000 para a Amazônia e 1:250.000 para o restante do país. São utilizadas as seguintes bases cartográficas: compilação da base vetorial hidrográfica e estadual do DSG, IBGE e MMA na escala 1:100.000 para a Amazônia Legal e base vetorial contínua na escala 1:250:000 para o resto do Brasil (BC250 - IBGE, 2015).

Unidades de Conservação (UCs), Mosaicos e Corredores

Fonte: Instituto Socioambiental (ISA), Programa de Monitoramento de Áreas Protegidas

Escala: 1:100.000 (estaduais e federais na Amazônia Legal); 1:250.000 (federais fora da Amazônia Legal) e múltiplas escalas (estaduais fora da Amazônia Legal).

Data: atualização permanente para UCs estaduais e federais na Amazônia legal, e São Paulo; e atualização periódica para os demais estados.

Descrição:

Acompanhamento dos atos de reconhecimento, criação, revogação e alteração de limites nos Diários Oficiais da União e estados da Amazônia Legal. A plotagem dos memoriais descritivos é realizada sobre uma base cartográficana escala 1:100.000 para a Amazônia e 1:250.000 (ou melhor) para o restante do país. São utilizadas as seguintes bases cartográficas: compilação da base hidrográfica e estadual do DSG, IBGE e MMA na escala 1:100.000 para os estados da Amazônia Legal e base vetorial contínua na escala 1:250:000 para o resto do Brasil (BC250 - IBGE, 2015). No caso das UCs estaduais fora da Amazônia Legal, a base cartográfica é consolidada a partir de múltiplas fontes, através de busca direta junto aos órgãos gestores, Cadastro Nacional de UCs do MMA e outros órgãos oficiais.

Biomas e Fitofisionomias

Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), vinculado ao Ministério de Planejamento, Orçamento e Gestão

Escala: 1:5.000.000

Data: 2004 (primeira aproximação) / Setembro 2010

Descrição: Classes de agrupamentos: Devido à grande quantidade de tipos de contatos entre as fitofisionomias, todos foram agrupados em uma classe única denominada 'contatos', ao serem visualizados nos mapas de página web. Disponível em: https://geoftp.ibge.gov.br/informacoes_ambientais/estudos_ambientais/biomas/vetores/

Bacias Hidrográfica Otto Pfaster

Fonte: Agência Nacional de Águas (ANA)

Escala: compatível com a escala 1:1.000.000. Classes de agrupamentos: níveis 1, 2 e 3 a depender da escala de visualização no mapa.

Data: 2012

Descrição: Disponível em: https://metadados.snirh.gov.br/geonetwork/srv/api/records/1a2dfd02-67fd-40e4-be29-7bd865b5b9c5

Desflorestamento

Fonte: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE). Coordenação Geral de Observação da Terra. Programa de monitoramento da Amazônia e Demais Biomas. Desmatamento consolidado para a Amazônia Legal (PRODES)

Escala: Dado temático raster com resolução de 30 metros. Para mais informações sobre a metodologia, acesse: http://www.obt.inpe.br/OBT/assuntos/programas/amazonia/prodes/pdfs/Metodologia_Prodes_Deter_revisada.pdf

Data: atualização anual, dado refere-se ao período de 01/ago/2000 até 31/jul/2020, última atualização em jun/2021outubro 2014, com dados acumulados desde o ano 1997

Descrição: Disponível em: http://terrabrasilis.dpi.inpe.br/downloads/

Focos de calor

Fonte: Instituto Nacional de Investigações Espaciais (INPE), vinculado ao Ministério de Ciência e Tecnologia e Inovação (MCTI). Um foco indica a existência de fogo em um elemento de resolução da imagem (pixel), que varia de 1 km x 1 km até 5 km x 5 km. Neste pixel pode haver um ou vários incêndios distintos, ainda que a indicação seja de um só foco. Utilizamos o satélite de referência AQUA_M-T (sensor MODIS, passagem no início da tarde). Para maiores detalhes acesse: http://www.inpe.br/queimadas/portal/informacoes/perguntas-frequentes

Escala:

Data: atualização diária, sendo sempre visíveis os focos registrados no dia anterior.

Descrição: Disponível em: https://queimadas.dgi.inpe.br/queimadas/bdqueimadas#exportar-dados

Processos minerários

Fonte: Agência Nacional de Mineração (ANM), Ministério de Minas e Energia

Escala:

Data: atualização semestral, dados baixados em 20/01/2022

Descrição: os processos foram agrupados por etapa, sob uma legenda de 4 classes: interesse em pesquisar, pesquisa ou disponibilidade, solicitação de extração, autorização para extração. Disponível em: https://app.anm.gov.br/dadosabertos/SIGMINE/PROCESSOS_MINERARIOS/

Energia

Fonte: Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL), vinculada ao Ministério de Minas e Energia (MME)

Escala:

Data: atualização anual, dados baixados em 12/07/2021

Descrição: os dados estão classificados em: PCH - Pequena Central Hidroelétrica, UHE – Usina Hidroelétrica e UTE - Termoelétrica. Usinas extintas ou canceladas não estão disponíveis para visualização no mapa. Disponível em: https://sigel.aneel.gov.br/Down/

Petróleo e Gás

Fonte: Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP)

Escala:

Data: atualização anual, dados baixados no dia 12/07/2021

Descrição: Visualização dos dados: campos de produção e blocos de exploração. Disponível em: http://geo.anp.gov.br/mapview

Caverna

Fonte: Cadastro Nacional de Informações Espeleológicas (CANIE) - Base de dados do Centro Nacional de Investigação e Conservação de Cavernas (CECAV) do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), vinculado ao Ministério do Meio Ambiente (MMA).

Escala:

Data: atualização anual, dados baixados em 08/12/2021

Descrição: Disponível em: https://www.icmbio.gov.br/cecav/canie.html

Sítios Ramsar e Reservas da Biosfera

Fonte: Ministério do Meio Ambiente, com adaptações

Escala:

Data: maio de 2018

Descrição:

Limite da Amazônia Legal

Fonte: Sistema de Proteção da Amazônia (SIPAM)/Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)

Escala: 250.000

Data: 2004

Descrição: limite conforme lei nº 1.806 de 06/01/1953

Limite da Mata Atlântica

Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)

Escala:

Data:

Descrição: limite do bioma da mata atlântica conforme lei nº 11.428 de 2006

Carregando dados...
500 km
Sem posição...
Leaflet | Powered by Esri Esri, HERE, Garmin, FAO, NOAA, USGS

Não há informações no mapa sobre UCs sobrepostas que não se enquadram no SNUC (Sistema Nacional de Unidade de Conservação).

Características

O Parque do Estadual do Jalapão possui vários tipos de vegetação: campo limpo, campo limpo úmido, campo sujo, cerrado sentido restrito, cerrado ralo, denso, rupestre, Parque Cerrado, vegetação esparsa sobre dunas, vereda, cerradão, mata de galeria não-inundável e inundável, mata ciliar, mata seca semidecidual e e vegetação lacustre. As espécies raras que compõem o PEJ são Annona coriacea, Attalea eichleri, Chamaecrista oligosperma, Ditassa acerosa, Guettarda vibournoidese, Xylopia aromatica (pimenta de macaco). As espécies Syngonanthus nitens (capim-dourado), Mauritia flexuosa (buriti), Anacardium occidentale (cajú) , Anadenanthera colubrina (angico), Annona coriacea, Astronium fraxinifolium (gonçalo-alves), Brosimum gaudichaudii (bureré), Dalbergia miscolobium (jacarandá do cerrado), Eugenia dysenterica (cagaita), Hancornia speciosa (mangaba), Pterodon pubescens (sucupira), Stryphnodendron adstringens (barabatimão) são espécies de interesse econômico para a população local.
Espécie endêmica da flora: Acosmium subelegans, Andira cordata e Parkia platycephala.
Espécie endêmica da fauna: Lycalopex vetulus (raposinha)
Relevo: O PEJ insere-se no domínio morfoestrutural da Bacia Sedimentar do São Francisco e do Parnaíba, na região geomorfológica Patamares e Serras dos Rios São Francisco e Tocantins, na unidade geomorfológica Patamares Leste do Tocantins. A região recebe tal denominação por apresentar formas correspondentes a superfícies planas, em formas de chapadas, cujas continuidades são interrompidas por escarpas que localmente recebem a denominação de serras.
Solo: Cambissolos Háplicos, Gleissolos Háplicos, Latossolos Vermelho-Amarelos e Vermelho-Escuros, Neossolos Litólicos, Neossolos Quartzarênicos e Neossolos Quartzarênicos Órticos (Areias Quartzosas)e Organossolos Háplicos.
Geologia: Formação Urucuia: constituída por arenitos finos à médios, róseos, impuros, com alguns conglomeráticos, bem como uma tendência geral desses arenitos em se tornarem mais argilosos na base. Na área do Parque Estadual do Jalapão, a Formação Urucuia parece estar, estratigraficamente, sobreposta à Formação Sambaíba, de idade Triássica, que aflora no sopé da escarpa da serra do Jalapão, oriunda da falha de Lizarda. Sotoposto à Formação Urucuia, tem-se material quaternário e terciário desagregado. As exposições do arenito somente são vistas nas erosões, geralmente ao longo das estradas e em áreas de empréstimo.
Hidrologia: A Bacia do Alto Rio Sono está no domínio do parque, sendo composto pelo rio Novo, Soninho e Sono. O Rio Novo um curso d'água de planície em terreno arenoso, seus meandros e sua dinâmica parecem ser bastante acentuados. Dentro dos limites do parque ocorre ressurgências ou exutórios naturais de forma circular que afloram em sopés das vertentes, regionalmente chamados de fervedouros.
(Fonte: Cadastro Nacional de Unidades de Conservação. www.mma.gov.br. Última atualização: 13/07/2007. Acesso em: 28/04/2010).

Visitar a região do Jalapão requer muita disposição para dirigir por cerca de 600 km em estradas de terra. Um bom planejamento da viagem é necessário devido a escassez de postos de combustível, de pousadas e das grandes distâncias a serem percorridas.
Mas toda essa dificuldade é recompensada com uma caminhada pelas Dunas, um mergulho na cachoeira da Formiga ou um banho flutuante nos Fervedouros.
São praias de areias claras e águas límpidas no rio Sono, rio Novo e vários ribeirões que brotam das nascentes entre as matas e campos. Em um breve passeio é possível apreciar no Jalapão, praias, cachoeiras, conjunto de montanhas, lagos e dunas, paisagens que só vendo para crer.
Região Leste do Estado do Tocantins denominada "JALAPÃO", situada entre os paralelos 9 e 48 de longitude Oeste, cujas belezas naturais apresentam-se de uma forma exuberante constituídas por chapadões e planaltos, serpenteados por inúmeros rios e ribeirões, possuindo acidentes geográficos tais como: Cachoeira do Jalapinha, Cachoeira do Prata, Cachoeira da Velha, Cachoeira do Sussuapara, as dunas e a pedra da baliza, considerado marco de divisa dos estados do Tocantins, Maranhão, Bahia e o Piauí.
A geomorfologia é caracterizada por apresentar planaltos e chapadões aplainados, observando-se serras tipo "mesa" e morros "testemunhos" com bordas ruiniformes. Nos taludes das serras, ação erosiva pluvial e eólica é de forma destrutiva, esta denudação contínua provocará alterações no modelado da região. Predominam na região os solos formados por areias quartzosas e litólicos, ambos distróficos e álicos. Com relação aos recursos hídricos, a região do Jalapão está inserida na Bacia Hidrográfica Araguaia - Tocantins.
Entre os principais rios destacam-se: Sono, Balsas, Novo, Galhão, Prata, Soninho, Vermelho, Ponte Alta, Come Assado, Frito Gordo, Caracol. A região conta ainda com uma grande quantidade de nascentes formadoras de caudais, águas borbulhantes, também chamadas de "fervedouro" ou "frevedouro" pela população local. Tal característica desta região é devido à formação rochosa do tipo arenítica onde as chuvas abastecem o lençol freático e pelo fenômeno "ressurgência da água", têm-se essa abundância de nascentes, com uma regularidade de vazão, tanto no período chuvoso quanto na estiagem. Lugares imperdíveis: Dunas, Cachoeira da Velha, Cachoeira do Formiga, Rio Vermelho e Fervedouro.
Embora ainda não tenha sido muito pesquisado, o Parque Estadual do Jalapão, com uma área de 158.885,50 hectares, localizado no município de Mateiros, tem inquestionável importância ecológica: é lá que estão algumas das nascentes de afluentes de rios como o Tocantins e o São Francisco. Distante 260 km de Palmas, capital do estado, o Jalapão oferece condições excepcionais para a observação da natureza e para o turismo de aventura. Um atrativo extra para os ecoturistas é o original artesanato feito com capim dourado pelas comunidades da região.
(Fonte: gaiaexpedicoes do site: www.ambientebrasil.com.br - agosto 2007).

O Parque Estadual do Jalapão em seus 150.000 hectares é um dos conjuntos naturais mais exuberantes do Estado do Tocantins, com suas rochas arenosas que foram formadas por depósitos marinhos há bilhões de anos. A diversidade da sua vegetação é altíssima. Sua fauna é representativa e abriga espécies raras e ameaçadas de extinção como o pato mergulhão (Mergus octocetaceus) e a águia-cinzenta (Harpyalaetus coronatus). A vegetação de cerrado ralo combinada com a areia, dunas, serras, vales, veredas e cachoeiras de águas azuis deixa no visitante a sensação de estar vendo algo surreal.
O objetivo de criação do Parque é a proteção desse ecossistema frágil , coberto por uma extensa área de cerrado ralo e campo limpo com veredas , bem como a fauna a ele associada. É o maior Parque do Estado, cuja posição é estratégica como elo de continuidade entre as áreas protegidas pela APA do Jalapão, Estação Ecológica da Serra Geral e Parque Nacional das Nascentes do Parnaíba, formando um mosaico de Unidades de Conservação e garantindo o fluxo gênico. Essa característica é seu principal atributo, na medida em que garante a manutenção da biodiversidade dessa extensa área de cerrado ainda bem conservado.
(Fonte: www.seplan.to.gov.br. Acesso em: set/2005).

Contato

Gestor da UC: REJANE FERREIRA NUNES (DOE 26/08/2013)


Instituto Natureza do Tocantins - Naturantins
AANE 40 QI 02 Lote 03 Alameda 01
CEP: 77.054-040 - Palmas - TO
Tel: (63) 3218-2600 / 3218-2678
E-mail: naturato@terra.com.br; ucstocantins@naturatins.to.gov.br
Presidente: Isaac Brás da Cunha

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