Área de Proteção Ambiental Serra da Ibiapaba

Área 1.592.550,00ha.
Document area Decreto - s/nº - 26/11/1996
Jurisdição Legal Domínio Mata Atlântica
Ano de criação 1996
Grupo Uso Sustentável
Instância responsável Federal

Mapa

Municípios

Município(s) no(s) qual(is) incide a Unidade de Conservação e algumas de suas características

Municípios - APA Serra da Ibiapaba

# UF Município População (IBGE 2018) População não urbana (IBGE 2010) População urbana (IBGE 2010) Área do Município (ha) (IBGE 2017) Área da UC no município (ha) Área da UC no município (%)
1 CE Granja 54.729 26.754 25.891 266.303,20 130.541,07
8,05 %
2 CE Tianguá 75.140 23.072 45.820 90.888,80 63.348,65
3,90 %
3 PI São José do Divino 5.338 2.438 2.710 31.908,20 31.897,00
1,97 %
4 PI Buriti dos Montes 8.223 5.553 2.421 243.732,60 15.242,52
0,94 %
5 PI Batalha 26.806 16.168 9.606 158.901,00 26.466,89
1,63 %
6 PI Caraúbas do Piauí 5.845 4.553 972 47.124,20 48.347,42
2,98 %
7 PI Caxingó 5.395 4.073 966 49.106,30 40.835,06
2,52 %
8 PI Cocal dos Alves 6.140 3.790 1.782 32.486,30 33.332,45
2,05 %
9 PI Juazeiro do Piauí 5.472 3.278 1.479 93.540,40 27.761,64
1,71 %
10 PI Luís Correia 30.177 15.760 12.646 107.146,50 48.478,98
2,99 %
11 PI Milton Brandão 6.617 5.068 1.701 130.912,80 126.451,87
7,79 %
12 PI São João da Fronteira 6.019 3.336 2.272 81.814,90 83.786,57
5,16 %
13 PI Sigefredo Pacheco 10.024 6.443 3.176 103.148,90 12.522,14
0,77 %
14 CE Uruoca 13.763 5.212 7.671 69.675,40 9.943,06
0,61 %
15 PI Bom Princípio do Piauí 5.608 3.650 1.654 52.314,20 75,26
0,00 %
16 PI Brasileira 8.310 4.483 3.483 88.148,10 79.907,37
4,93 %
17 PI Buriti dos Lopes 19.754 8.780 10.294 68.923,40 41.139,67
2,54 %
18 CE Chaval 13.047 3.446 9.169 23.823,40 14.232,14
0,88 %
19 PI Cocal 27.725 14.015 12.021 129.412,50 118.128,00
7,28 %
20 PI Domingos Mourão 4.356 3.306 958 84.684,40 86.885,33
5,36 %
21 PI Lagoa de São Francisco 6.738 4.330 2.092 15.563,90 15.968,86
0,98 %
22 CE Moraújo 8.689 4.466 3.604 41.563,30 3.485,61
0,21 %
23 PI Pedro II 11.240 14.830 22.666 154.456,50 152.276,31
9,39 %
24 PI Piracuruca 28.703 8.307 19.246 236.921,00 243.088,02
14,98 %
25 PI Piripiri 63.694 17.295 44.539 140.893,40 65.435,20
4,03 %
26 CE São Benedito 46.949 19.624 24.554 33.821,00 84,48
0,01 %
27 CE Viçosa do Ceará 60.355 37.128 17.827 131.162,80 134.579,69
8,30 %
Exportar para CSV

Ambiente

Fitofisionomia

Fitofisionomia (cursos d'água excluídos) % na UC
Contato Savana Estépica-Floresta Estacional 36,73
Contato Savana-Floresta Estacional 2,91
Contato Savana-Savana Estépica 6,41
Contato Savana-Savana Estépica-Floresta Estacional 7,85
Floresta Ombrófila Aberta 3,88
Savana 4,42
Savana Estépica 37,81
Exportar para CSV

Bacias Hidrográficas

Bacia Hidrográfica % na UC
Litoral CE e PI 20,45
Parnaiba Baixo 64,88
Parnaiba Medio 14,67
Exportar para CSV

Biomas

Bioma % na UC
Caatinga 61,11
Cerrado 38,89
Exportar para CSV

Gestão

  • Órgão Gestor: (ICMBIO) Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade
  • Tipo de Conselho: Consultivo
  • Ano de criação : 2012

Documentos Jurídicos

Documentos Jurídicos - APA Serra da Ibiapaba

Tipo de documento Número Ação do documento Data do documento Data de Publicação Observação Download
Portaria 105 Conselho 08/10/2012 09/10/2012 Fica criado o Conselho Consultivo da Área de Proteção Ambiental Serra da Ibiapaba, com a finalidade de contribuir para o efetivo cumprimento dos objetivos de criação e implementação do plano de manejo da unidade.  
Decreto s/nº Criação 26/11/1996 27/11/1996 Cria a Área de Proteção Ambiental Serra da Ibiapaba, na biorregião do complexo da Serra Grande com o objetivo de garantir a conservação de remanescentes de cerrado, caatinga e mata atlântica, totalizando uma área aproximada de 1.592.550 hectares. Visa garantir a conservação dos remanescentes de Cerrado e Caatinga arbórea no entorno do Parque Nacional de Sete Cidades e, ainda, das Florestas Estacional, Ombrófila Aberta e de Transição.  
Portaria 2 Conselho 09/04/2019 11/04/2019 Modifica a Composição do Conselho Consultivo da Área de Proteção Ambiental Serra da Ibiapaba, no Estado do Piauí e Ceará (Processo No02070.002985/2011-71)  
Exportar para CSV

Documentos de gestão - APA Serra da Ibiapaba

Tipo de plano Ano de aprovação Fase Observação

Sobreposições

Conheça as sobreposições entre a Unidade de Conservação com outras Áreas Protegidas.

Área Protegida Área sobreposta à UC (ha) Porcentagem da sobreposição
PARNA Sete Cidades 6.320,00 ha 0,39%
PES Carnaúbas 5.526,00 ha 0,34%
RI Nazaré 161,00 ha 0,01%
Exportar para CSV
 

Camadas

02 024002 0032 0072 0112 0152 019

Legenda

Terras Indígenas: pontos

Mineração

Óleo e gás

Biomas

Vegetação

Otto Bacias (Níveis 1 a 3)

Nota Técnica

Terras Indígenas

Fonte: Instituto Socioambiental (ISA), Programa de Monitoramento de Áreas Protegidas e Laboratório de Geoprocessamento

Escala: 1:100.000 na Amazônia Legal e 1:250.000 fora da Amazônia Legal

Data: atualização permanente

Descrição:

Acompanhamento dos atos de reconhecimento, criação, revogação e alteração de limites nos Diários Oficiais da União. A plotagem dos memoriais descritivos é realizada sobre uma base cartográfica na escala de 1:100.000 para a Amazônia e 1:250.000 para o restante do país. São utilizadas as seguintes bases cartográficas: compilação da base vetorial hidrográfica e estadual do DSG, IBGE e MMA na escala 1:100.000 para a Amazônia Legal e base vetorial contínua na escala 1:250:000 para o resto do Brasil (BC250 - IBGE, 2015).

Unidades de Conservação (UCs), Mosaicos e Corredores

Fonte: Instituto Socioambiental (ISA), Programa de Monitoramento de Áreas Protegidas

Escala: 1:100.000 (estaduais e federais na Amazônia Legal); 1:250.000 (federais fora da Amazônia Legal) e múltiplas escalas (estaduais fora da Amazônia Legal).

Data: atualização permanente para UCs estaduais e federais na Amazônia legal, e São Paulo; e atualização periódica para os demais estados.

Descrição:

Acompanhamento dos atos de reconhecimento, criação, revogação e alteração de limites nos Diários Oficiais da União e estados da Amazônia Legal. A plotagem dos memoriais descritivos é realizada sobre uma base cartográficana escala 1:100.000 para a Amazônia e 1:250.000 (ou melhor) para o restante do país. São utilizadas as seguintes bases cartográficas: compilação da base hidrográfica e estadual do DSG, IBGE e MMA na escala 1:100.000 para os estados da Amazônia Legal e base vetorial contínua na escala 1:250:000 para o resto do Brasil (BC250 - IBGE, 2015). No caso das UCs estaduais fora da Amazônia Legal, a base cartográfica é consolidada a partir de múltiplas fontes, através de busca direta junto aos órgãos gestores, Cadastro Nacional de UCs do MMA e outros órgãos oficiais.

Biomas e Fitofisionomias

Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), vinculado ao Ministério de Planejamento, Orçamento e Gestão

Escala: 1:5.000.000

Data: 2004 (primeira aproximação) / Setembro 2010

Descrição: Classes de agrupamentos: Devido à grande quantidade de tipos de contatos entre as fitofisionomias, todos foram agrupados em uma classe única denominada 'contatos', ao serem visualizados nos mapas de página web. Disponível em: https://geoftp.ibge.gov.br/informacoes_ambientais/estudos_ambientais/biomas/vetores/

Bacias Hidrográfica Otto Pfaster

Fonte: Agência Nacional de Águas (ANA)

Escala: compatível com a escala 1:1.000.000. Classes de agrupamentos: níveis 1, 2 e 3 a depender da escala de visualização no mapa.

Data: 2012

Descrição: Disponível em: https://metadados.snirh.gov.br/geonetwork/srv/api/records/1a2dfd02-67fd-40e4-be29-7bd865b5b9c5

Desflorestamento

Fonte: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE). Coordenação Geral de Observação da Terra. Programa de monitoramento da Amazônia e Demais Biomas. Desmatamento consolidado para a Amazônia Legal (PRODES)

Escala: Dado temático raster com resolução de 30 metros. Para mais informações sobre a metodologia, acesse: http://www.obt.inpe.br/OBT/assuntos/programas/amazonia/prodes/pdfs/Metodologia_Prodes_Deter_revisada.pdf

Data: atualização anual, dado refere-se ao período de 01/ago/2000 até 31/jul/2020, última atualização em jun/2021outubro 2014, com dados acumulados desde o ano 1997

Descrição: Disponível em: http://terrabrasilis.dpi.inpe.br/downloads/

Focos de calor

Fonte: Instituto Nacional de Investigações Espaciais (INPE), vinculado ao Ministério de Ciência e Tecnologia e Inovação (MCTI). Um foco indica a existência de fogo em um elemento de resolução da imagem (pixel), que varia de 1 km x 1 km até 5 km x 5 km. Neste pixel pode haver um ou vários incêndios distintos, ainda que a indicação seja de um só foco. Utilizamos o satélite de referência AQUA_M-T (sensor MODIS, passagem no início da tarde). Para maiores detalhes acesse: http://www.inpe.br/queimadas/portal/informacoes/perguntas-frequentes

Escala:

Data: atualização diária, sendo sempre visíveis os focos registrados no dia anterior.

Descrição: Disponível em: https://queimadas.dgi.inpe.br/queimadas/bdqueimadas#exportar-dados

Processos minerários

Fonte: Agência Nacional de Mineração (ANM), Ministério de Minas e Energia

Escala:

Data: atualização semestral, dados baixados em 20/01/2022

Descrição: os processos foram agrupados por etapa, sob uma legenda de 4 classes: interesse em pesquisar, pesquisa ou disponibilidade, solicitação de extração, autorização para extração. Disponível em: https://app.anm.gov.br/dadosabertos/SIGMINE/PROCESSOS_MINERARIOS/

Energia

Fonte: Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL), vinculada ao Ministério de Minas e Energia (MME)

Escala:

Data: atualização anual, dados baixados em 12/07/2021

Descrição: os dados estão classificados em: PCH - Pequena Central Hidroelétrica, UHE – Usina Hidroelétrica e UTE - Termoelétrica. Usinas extintas ou canceladas não estão disponíveis para visualização no mapa. Disponível em: https://sigel.aneel.gov.br/Down/

Petróleo e Gás

Fonte: Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP)

Escala:

Data: atualização anual, dados baixados no dia 12/07/2021

Descrição: Visualização dos dados: campos de produção e blocos de exploração. Disponível em: http://geo.anp.gov.br/mapview

Caverna

Fonte: Cadastro Nacional de Informações Espeleológicas (CANIE) - Base de dados do Centro Nacional de Investigação e Conservação de Cavernas (CECAV) do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), vinculado ao Ministério do Meio Ambiente (MMA).

Escala:

Data: atualização anual, dados baixados em 08/12/2021

Descrição: Disponível em: https://www.icmbio.gov.br/cecav/canie.html

Sítios Ramsar e Reservas da Biosfera

Fonte: Ministério do Meio Ambiente, com adaptações

Escala:

Data: maio de 2018

Descrição:

Limite da Amazônia Legal

Fonte: Sistema de Proteção da Amazônia (SIPAM)/Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)

Escala: 250.000

Data: 2004

Descrição: limite conforme lei nº 1.806 de 06/01/1953

Limite da Mata Atlântica

Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)

Escala:

Data:

Descrição: limite do bioma da mata atlântica conforme lei nº 11.428 de 2006

Carregando dados...
500 km
Sem posição...
Leaflet | Powered by Esri © Esri

Não há informações no mapa sobre UCs sobrepostas que não se enquadram no SNUC (Sistema Nacional de Unidade de Conservação).

Características

Histórico
A Área de Proteção Ambiental Serra da Ibiapaba foi criada em 1996, pelo Decreto s/no, de 26 de novembro de 1996. A APA está situada na biorregião do complexo da Serra Grande, localizada nos estados do Ceará e Piauí. No Ceará, a APA abrange os municípios de Chaval, Granja, Moraújo, São Benedito, Tianguá, Uruoca e Viçosa do Ceará. Já no Piauí, são 20 municípios: Batalha, Bom Princípio do Piauí, Brasileira, Buriti dos Lopes, Buriti dos Montes, Caraúbas do Piauí, Caxingó, Cocal, Cocal dos Alves, Domingos Mourão, Juazeiro do Piauí, Lagoa de São Francisco, Luís Correia, Milton Brandão, Pedro II, Piracuruca, Piripiri, São João da Fronteira, São José do Divino e Sigefredo Pacheco.

Possui como objetivos:
I - garantir a conservação de remanescentes de cerrado, caatinga e mata atlântica;
II - proteger os recursos hídricos;
III - proteger a fauna e flora silvestres;
IV - melhorar a qualidade de vida das populações residentes, mediante orientação e disciplina das atividades econômicas locais;
V - ordenar o turismo ecológico;
VI - fomentar a educação ambiental;
VII - preservar as culturas e as tradições locais.

Parágrafo único. Os objetivos estabelecidos neste artigo visam garantir a conservação dos remanescentes de Cerrado e Caatinga arbórea no entorno do Parque Nacional de Sete Cidades e, ainda, das Florestas Estacional, Ombrófila Aberta e de Transição, nas serras dos Tucuns, Ubatuba, Flores, Timbaúba, Juá, Algodões, São Joaquim, Gado Brabo, Gameleira, São Vicente, Umari, Capivara, Furnas, do Quinto, Matões, Gado Velhaco, Cafundó, Canto Inferno, Frecheira, Boqueirão, Imburana, Branca e Alto Bonito.

Seu Conselho Consultivo foi criado em 2012, 16 anos após a criação da Unidade de Conservação, pela Portaria No 105, de 8 de outubro de 2012, com a finalidade de contribuir para a criação e implementação do plano de manejo. A composição do Conselho foi modificada em 2019 pela Portaria No 2 de 9 de abril de 2019, resultando na seguinte distribuição:

I - ÓRGÃOS PÚBLICOS:
a) Órgãos públicos ambientais dos três níveis da Federação;
b) Órgãos do Poder Público de áreas afins, dos três níveis da Federação.
II - ORGANIZAÇÕES DA SOCIEDADE CIVIL:
a) Sindicatos e Federações da Agricultura familiar;
b) Organizações Não Governamentais;
c) Associações e Cooperativas;
d) Colônias de Pesca;
e) Povos e Comunidades Tradicionais.
III - EMPREENDIMENTOS
a) Representantes da Produção de Energia;
b) Representantes da Mineração;
c) Representantes do Agronegócio;
d) Representantes do ramo Imobiliário;
e) Representantes do Turismo.
IV - INSTITUIÇÕES DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO:
a) Universidades e Institutos Técnicos;
b) Escolas Rurais;
c) Instituições de pesquisa e Assistência Técnica. (BRASIL, 2019)

Segundo verificação do Instituto Socioambiental, a APA possui a extensão de 1.592.550 hectares (ha), sobrepondo cerca de 6.320 ha com o Parque Nacional Sete Cidades, localizado nos municípios de Brasileira e Piracuruca, ambos piauienses.

Clima
A temperatura e precipitação média anuais são de 26,6oC e 1.100,1 mm, respectivamente, com maior pluviosidade nos meses de março a maio, com excedente de 271,0 mm, e menor nos meses de julho a dezembro, podendo atingir deficiência no solo de 763,0 mm.

Biomas e tipo de vegetação
A área possui três tipos de vegetação, Carrasco, Cerrado sensu stricto e Cerradão. O primeiro é definido por ser uma vegetação baixa, densa e uniestratificada, com solo arenoso muito lixiviado. Os dois últimos diferenciam entre si pela fisionomia, o sensu stricto possui fisionomia de savana e o Cerradão, de floresta.

Ameaças
Dentre a biodiversidade da área, o bugio (Alouatta belzebu ululata), primata da família Atelidae, está criticamente ameaçado de extinção pelo avanço da malha agropecuária e imobiliária, além de ser alvo de caça - cultura muito arraigada nos estados do Maranhão e Ceará - e, do tráfico de animais.

A rãzinha (Adelophyrne baturitensis), espécie descoberta em 1994, logo foi classificada como ameaçada, já que sua área de ocorrência se limita a apenas 20 mil quilômetros quadrados.

Referências:
1. BRASIL. Decreto s/no, de 26 de novembro de 1996. Dispõe sobre a criação da Área de Proteção Ambiental Serra da Ibiapaba, nos Estados do Piauí e Ceará, e dá outras providências. Disponível em:
https://documentacao.socioambiental.org/ato_normativo/UC/3095_20180322_191433.pdf. Acesso em: fev/2020.

2. BRASIL. Portaria no 105, de 8 de outubro de 2012. Cria o Conselho Consultivo da Área de Proteção Ambiental Serra da Ibiapaba, nos Estados do Ceará e Piauí. Disponível em: https://uc.socioambiental.org/anexos/1170_20121009_094127.pdf. Acesso em: fev/2020.

3. CHAVES, E.M.F.; BARROS, R.F.M. Diversidade e uso de recursos medicinais do carrasco na APA da Serra da Ibiapaba, Piauí, Nordeste do Brasil. Rev. bras. plantas med., Botucatu, v. 14, n. 3, p.476-486, 2012.

4. HOOGMOED, M.S., BORGES, D.M. and CASCON, P. Three new species of the genus Adelophryne (Amphibia: Anura: Leptodactylidae) from northeastern Brazil, with remarks on the other species of the genus. Zoologischer Mededelinger Leiden: 271-300, 1994. Disponível em: https://www.repository.naturalis.nl/document/150677 Acesso em: fev/2020.

5. MEDEIROS, R.M. Estudo agrometeorológico para o estado do Piauí. Teresina: SEMA, 2004. 119p.

6. Secretaria do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos. Unidades de Conservação do Estado Piauí. Disponível em: http://www.mppi.mp.br/internet/phocadownload/artigos/40.htm Acesso em: fev/2020.

7. Plano de gestão e diagnóstico geoambiental e socioeconômico área de proteção ambiental - APA Serra da Ibiapaba. 1998. Disponível em:
http://www.icmbio.gov.br/portal/images/stories/plano-de-manejo/plano_de_gestao_apa_da_serra_da_ibiapaba.pdf. Acesso em: fev/2020.

Contato

APA da Serra da Ibiapaba
Rodovia da Confiança, 187
Sítio Ingá
Viçosa do Ceará - CE
cep: 62300-000
Fone/fax: 88 632 1727

IBAMA
Gerência Executivano Ceará - GEREX/CE
Divisão de Unidades de Conservação - DIUC
Av. Visconde do Rio Branco, 3900 - Fátima
CEP: 60055-172
Fortaleza-CE
Fone: 85 272 1600
Fax: 227 9081 e 272 9386

Notícias

Total de 10 notícias sobre a área protegida APA Serra da Ibiapaba no banco de dados RSS

Ver todas as notícias dessa área protegida

 

As notícias publicadas neste site são pesquisadas diariamente em diferentes fontes e transcritas tal qual apresentadas em seu canal de origem. O Instituto Socioambiental não se responsabiliza pelas opiniões ou erros publicados nestes textos. Caso você encontre alguma inconsistência nas notícias, por favor, entre em contato diretamente com a fonte.